GLOBALISMO, GLOBALIDADE OU GLOBALIZAÇÃO?

O que globalizou foi o fenômino do Estado-Nação. Agora tem Estado Nacional para todos os lados. No início do século XX, eram 60 países, no máximo. Agora tem 200 Estados. O capital, quanto mais fortalece e expande, mais fica nacionalista.

(José Luis Fiori)

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Etapa 3 e) Clipping de Notícias

Globalização leva britânicos e americanos a criar “supersindicato”.

A maior central sindical da Grã-Bretanha, Unite, se uniu ao sindicato americano United Steelworkers (USW), que representa os metalúrgicos, para criar uma nova entidade "global", a Workers Uniting, com 3 milhões de associados. A fusão assinada tem o objetivo de sincronizar negociações salariais com companhias multinacionais.
A notícia diz que os sindicalistas afirmam que o poder político e econômico de companhias multinacionais é formidável, pois podem jogar os trabalhadores de uma nação contra os de outra para maximizar seus lucros. E dizem que essa iniciativa foi uma resposta inevitável para a globalização das empresas. Todas as justificativas de se ter feito a fusão estavam voltadas para o enfrentamento do crescente poder.

BBC, BRASIL. Globalização leva britânicos e americanos a criar 'supersindicato'. 02 de julho, 2008. Disponível em: http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2008/07/080702_sindicatosunidos.shtml


Visto seria retrocesso na relação com britânicos, diz lula.

A embaixada britânica no Brasil emitiu uma nota sobre o assunto de que o país estava considerando o pedido de visto para 11 países, entre eles, o Brasil. Ainda de acordo com a nota, "a introdução do regime de vistos significaria que os visitantes provenientes destes países precisariam solicitar um visto de seis meses antes de viajar para o Reino Unido".
Na notícia, o ministro de Relações Exteriores, Celso Amorim, afirmou que a proposta do governo britânico era "lamentável" e não seria aceita pelo Brasil. Ele afirmou ainda que o governo brasileiro lamentava "qualquer perspectiva de dificulte a mobilidade de pessoas. Isso vai contra os princípios não só da globalização, mas também do bom relacionamento entre os países".


BBC, Brasil. Visto seria retrocesso na relação com britânicos diz lula. 15 de agosto, 2008. Disponível em: http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2008/08/080815_paraguailulavistos_ac_cg.shtml



Italianos se revoltam contra palavras em inglês.

Uma pesquisa realizada pelo site de um dos mais influentes centros de estudo da língua italiana em 2008, a Sociedade Dante Alighieri, apontou a palavra inglesa weekend como a que mais irrita os italianos.Os especialistas em italiano dizem que a expressão italiana fine settimana significa exatamente a mesma coisa e que, por isso, seria inútil, ainda que elegante, usar a palavra em inglês.
Na pesquisa, as opiniões da população pareciam estar mais divididas. Alessandra, uma secretária que foi entrevistada pelo jornal britânico The Daily Telegraph, afirmou acreditar que o uso do inglês faz parte da globalização. Essa pesquisa da sociedade fez parte de uma campanha para garantir que o italiano continue a ser uma das principais línguas nos trabalhos da União Européia.


BBC, Brasil. Italianos se revoltam contra palavras em ingles. 11 de setembro de 2008. Disponível em: http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2008/09/080911_italianonaoinglesebc.shtml



Lula pode pedir fim do protecionismo ao G20, afirmam analistas

O presidente Lula pede o fim do protecionismo comercial na Reunião do G-20 como uma solução para a crise mundial, segundo o ministro Celso Amorim “Exortações contra o protecionismo não bastam. Precisamos de ações concretas. E a ação concreta que podemos tomar é a conclusão da Rodada Doha". Portanto o Brasil vê na crise no qual o mundo está passando uma boa oportunidade para impulsionar a conclusão da Rodada Doha de liberalização do comércio internacional.
O que o país deseja dentro do G-20 é que todas assumam suas responsabilidades e enfrentem esta crise, como também de forma a pensar em uma reforma profunda dentro dos organismos multilaterais como FMI e o Banco Mundial.


BBC, Brasil. Lula pode pedir fim do protecionismo ao G20, afirmam analistas. 02 de abril de 2009. Disponível em: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2009/04/090402_g20analiseabreml.shtml



 Sequestro internacional de filhos cresce com a globalização

Com o crecente processo de globalização, o número de casamentos entre pessoas de diferentes nacionalidades se expandiu, com isso atritos e disputas familiares internacionais também aumentou. O Departamento de Estado norte-americano está preocupado, visto que após realizado um levantamneto percebeu-se que o número de casos de crianças sequestradas aumentou até 88%.
O que fica claro é que é praticamente impossível para os Estados Unidos, mas não só para este país, monitorar e/ou controlar este tipo de crime, visto que “Em um mundo incrivelmente conectado, americanos e americanas estão cada vez mais encontrando os seus parceiros em outras parte do planeta. Em casos extremos, os parceiros estrangeiros removem filhos deste país”, afirmou o senador americano Rush Holt.
Como mencionado acima, este tipo de crime se tornou global não só atingindo os Estados Unidos, como outros Estados, como Brasil, e Inglaterra, este último teve um aumento expressivo desde o ano de 1995. Como bem diz a Diretora da Organização Reunite Denise Carter “Temos de aceitar que somos uma aldeia global e que as pessoas têm mais mobilidade em decorrência de trabalhos em outros países e de contratos mais curtos”.



O GLOBO.Sequestro internacional de filhos cresce com a globalização. 24 de dezembro de 2009. Disponível em:  http://oglobo.globo.com/pais/mat/2009/12/24/sequestro-internacional-de-filhos-cresce-com-globalizacao-915352064.asp



Sarkozy afirma em Davos que o mundo vive uma "crise da globalização"

O Presidente francês Nicolas Sarkozy fez uma crítica aos Estados Unidos ao afirmar na abertura do 40º Fórum Econômico de Davos que o mundo passa por uma “crise da globalização”. Segundo Sarkozy os países devem ser mais prudentes e pensar nas conseqüências futuras ao atuar no sistema financeiro internacional, mas não só neste sentido, deve-se procurar uma ação conjunta para pensar no futuro e que estas ações devem ser entendidas e aceitas pela liderança mundial, neste caso, os Estados Unidos.


G1. Notícias e Economia. Sarkozy afirma em Davos que o mundo vive uma "crise da globalização". Dsiponível em: http://g1.globo.com/Noticias/Economia_Negocios/0,,MUL1465288-9356,00-SARKOZY+AFIRMA+EM+DAVOS+QUE+O+MUNDO+VIVE+UMA+CRISE+DA+GLOBALIZACAO.html








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